sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Dêem-me livros que eu fico sossegada


Vai na volta e compro um livro novo. Quem me conhece sabe que tenho este vício, que é dos (muito) bons. Tenho sempre um livro comigo e chateio-me a sério quando não tenho tempo para ler. Um livro cai sempre bem já pensaram? Com sol, com chuva, com cerveja ou com chá, um livro nunca nos deixa sozinhos. E eu adoro os MEUS livros, empresto-os a toda a gente porque sempre fui pessoa de gostar de ver os outros felizes (e nada melhor que um livro para melhorar o dia de alguém) mas os meus livros eu não consigo dar. Bem sei, sou um bocadinho egoísta, mas os meus livros têm um cheiro especial, têm a minha interpretação e gosto de os guardar a todos com muito carinho na estante do meu quarto. Hoje comprei este. Não foi fácil, andei lá a escolher qual é que queria. Sim, eram todos iguais mas este era o meu. Há muito poucos livros que me deixaram de cabelos em pé, tal não é a decepção, mas este não está a ser o caso. Ainda vou nas primeiras páginas mas está a valer muito a pena. Como estudante de psicologia até nem sou muito simpantizante com a Psicologia Positiva e embora esta senhora tenha feito uma pós graduação na área este livro parece-me (à primeira vista) ser mais do que isso. E está a saber tão bem lê-lo que dei por mim a ficar no sofá a uma sexta-feira à noite. Agora vão a correr ler e façam-me o favor de serem felizes que a infelicidade chateia qualquer um.

Acho que um livro é das poucas coisas que me deixa mesmo calma e sossegada e deve ser por isso que é das coisas que a minha mãe nunca me nega. Apanhei-te mãe, mas podes continuar!!



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